por Hugo Nisembaum e Miguel Nisembaum
A OMS recentemente incluiu o burnout na classificação internacional de doenças, ou seja, a síndrome fica entre as enfermidades e estatísticas de saúde que serão prevalentes nos próximos anos.
A síndrome é descrita como "uma síndrome resultante de um estresse crônico no trabalho que não foi administrado com êxito" e é caracterizada por três elementos “sensação de esgotamento, cinismo ou sentimentos negativos relacionados ao seu trabalho e eficácia profissional reduzida”
Para quem gosta de números é um prato cheio e existe uma séria de pesquisas com indicadores diretos e indiretos do impacto do burnout, seguem alguns dados interessantes.
Segundo a ISMA-BR (International Stress Management Association) 33 milhões de brasileiros são afetados de alguma forma pela síndrome.
A mesma associação estimou que a falta de produtividade causada pela exaustão gera um prejuízo de 3,5% ao PIB.
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