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artigoPrincipioEstrategia

Geralmente dissociamos a implantação de uma nova cultura da estratégia e das práticas existentes na empresa.

A implantação de uma nova cultura implica em uma revisão de valores e princípios e esses vão servir de norte para o desenho de estratégia e revisão/ criação de novas práticas.

A coisa mais comum quando se inicia um processo de transformação é pensar diretamente naquilo que fazemos, no que nossos concorrentes ou organizações que admiramos fazem.  

Quem não ouviu falar de benchmark de melhores práticas?

Acontece que a diferenciação de um indivíduo (e as organização são feitas de pessoas) começa pelo seu modo de pensar, e isso acaba se refletindo nas práticas.

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artigoHumanizar2023

Quando lançamos esse newsletter a ideia foi sempre trazer dados, reflexões, e recomendações práticas de como colocar as pessoas no centro da estratégia. Considerando todo seu potencial, suas aspirações, singularidade e principalmente convictos de que bem-estar e performance não precisam andar separados.

Sabendo que com todos os dados do mundo, os Cisnes Negros aparecem, aqueles eventos imprevisíveis, de alto impacto e que tentamos muitas vezes sem sucesso fazer a engenharia reversa dos fatos que levaram ao evento.

Vivendo em um mundo BANI, VUCA talvez uma das poucas certezas que temos hoje é que um ambiente onde existe segurança psicológica, o talento prospera, e a colaboração acontece, é uma boa forma de responder às incertezas e velocidade de transformação.

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artigoQuietQuitting

Eu e o Hugo Nisembaum conversamos bastante na última sexta-feira sobre este fenômeno e resolvemos escrever este artigo.

Mais um termo novo sobre o trabalho viralizou recentemente através de um vídeo do TikTok, depois de vermos o fenômeno da grande resignação, vemos o fenômeno do “quiet quitting”.

O vídeo que viralizou foi de Zaid Khan, @zkchillin, no TikTok sobre sua descoberta do termo em julho.

"Seu valor como pessoa não é definido por seu trabalho", disse Khan em seu TikTok, que recebeu quase 500.000 likes e foi visto mais de 3 milhões de vezes.

O que é quiet quitting?

Afinal o que é isso? No vídeo Zaid comenta “que não é necessariamente deixar seu trabalho, mas desistir da ideia de ir além”.

O fenômeno é mais proeminente na Geração Z e em uma parte dos Millenials e é uma resposta a cultura da hiper produtividade, fazer coisas muito além das pelas quais fui contratado.

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artigoReskilling01

Comemorando a décima edição desta newsletter eu e Hugo Nisembaum refletimos sobre como às áreas de pessoas devem encarar processos de Desenvolvimento de pessoas e Redesenho das organizações e modelos de gestão colocando cada vez mais as pessoas no centro da estratégia!

Estamos passando pela maior mudança organizacional desde a revolução industrial e o cerne dessa mudança não é só a transformação digital, mas principalmente os questionamentos das pessoas sobre a sua relação com o trabalho.

Fenômenos como a grande resignação, quiet quitting, a busca pelo trabalho flexível, os altos índices de burnout são todos sinais de que os modelos de estrutura e gestão adotados pela grande parte das organizações já não funciona.

O grande desafio que as empresas e suas áreas de RH têm, é encontrar meios convincentes de como agregar valor aos colaboradores, e focar mais na experiência individual e humana.

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artigoLiderarpraque

Neste artigo da série bem-estar no centro da estratégia escrito em parceria com o Hugo Nisembaum, falamos que promoções e cargos de liderança não podem ser as únicas formas de crescer e desenvolver-se em uma empresa.

A sucessão nas empresas é um desafio constante e por mais que tenhamos estruturas mais horizontais e trabalho em rede, o foco principal na maioria das organizações está em criar um pipeline de liderança

Como construir um pipeline de liderança quando mais de 71% dos possíveis candidatos não querem ser promovidos nas atuais circunstâncias de trabalho nas empresas?

É o que revela o 2022 Everywhere Workplace Report  feito pela Ivanti envolvendo 4510 trabalhadores em 9 países ( Estados Unidos, Reino Unido, Australia, França, Espanha, Alemanha, Holanda, Bélgica e Suécia).