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artigoHugoDesafioTalentosMed

por Hugo Nisembaum

Quem pensaria que o modelo de desenvolvimento que temos utilizado poderia promover a mediocridade ao invés de utilização plena do potencial do ser humano.

As várias tentativas tanto de definir o perfil ideal ou de levar a pessoa ao perfil ideal ou as competências que todos os lideres nesta ou aquela empresa deveriam ter acabou por focar no gap, nos pontos fracos.

Se estes gaps fossem de conhecimento, habilidades ou experiencias, poderiam ser muito mais facilmente preenchidos.

Porem, na maioria das vezes são aspectos muito mais difíceis de incorporar e ao invés de aproveitar o que naturalmente tenho de bom, o que me faz sentir fluindo, o que me atrai e finalmente me permite diferenciar dos demais, o que se propõe é pasteurizar o ser humano.

Parto do principio de que em todo ser humano existe potencial que precisa ser regado para que floresça e é necessário criar espaço para que ele possa se manifestar.

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artigoPanalyticsSite

Com tantos dados e ferramentas a disposição é muito fácil cair na tentação de estruturar e automatizar, medindo e correlacionando absolutamente tudo como se isto fosse comprovar claramente o ROI para a área de Recursos Humanos.

Faço aqui uma provocação saudável, que tal se fizéssemos a engenharia reversa?

Pensar no valor que queremos gerar, para os colaboradores e suas carreiras, para os lideres e suas equipes e consequentemente para o negócio. Começar a pensar no Value on Investment (VOI) além do ROI.

Josh Bersin menciona que existe uma evolução clara na tecnologia aplicada a RH considerando os seguintes estágios:

  • Automação de processos
  • Integração e Gestão de Talentos.
  • Performance Management (com base em indicadores)
  • Soluções que tornam nossa vida de trabalho melhor.

Estamos chegando a este último estágio onde o foco é gerar bem-estar, engajar e dar autonomia as pessoas e equipes, e é aí que a psicologia positiva pode contribuir e muito.

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rear-view-mirror

por Miguel Nisembaum

O benefício do uso de algoritmos e inteligência artificial para decisões em parâmetros de medida exata é evidente, por exemplo base de dados de exame de sangue, medições de radiotelescópios, etc. Esses sistemas podem reduzir a margem de erro e acelerar o processo de aprendizado sobre estes dados em uma escala jamais vista.

Todo mundo vive os benefícios dos algoritmos diariamente, mas eles podem ter um ponto cego ou Bias (viés), aspectos que conduzem a erros na análise de dados.

Mesmo que os sistemas sejam construídos para reduzir a margem de erro e aprender ao longo do processo existem biases que podem acontecer.

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pausaartigo17042018site

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Pesquisas sugerem que existem formas mais apropriadas para utilizar nosso tempo de pausa do trabalho. Algumas pausas nos deixam descansados, renovados e outras nos deixam cansados e tiram nossas energias.

Hoje numa pausa olhar os grupos de WhatsApp, redes sociais, ver notícias e e-mails é muito frequente. E o Brasil está no ranking de países em que as pessoas gastam mais tempo do dia olhando para o celular, aproximadamente 4 horas e 48 minutos.

Os autores do livro ¨A mente distraída: Cérebros antigos em um mundo de alta tecnologia¨ Dr. Gazzaley, um neurocientista e pelo Dr. Rosen, um psicólogo alegam que pausas bem-feitas podem reduzir a fadiga mental, energizar as funções cerebrais e nos manter em uma atividade especifica por um período maior.

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New-Year Resolutions list med

por Hugo Nisembaum

“Nós somos o que fazemos repetidamente.

A excelência, portanto, não é um feito, é um hábito.” – Aristóteles

 

A frase proferida por este respeitável senhor enrolado em um lençol dita em algum canto de Atenas ecoa até hoje!

 

Ok caro Aristóteles entendemos o recado, mas e se o que eu tenho feito repetidamente não me leva a excelência como faço para mudar?

 

O final de ano está chegando e começamos a fazer uma lista de proposições para o ano seguinte e para não nos frustrarmos acho que alguns estudos sobre hábitos, gestão de energia e força de vontade podem trazer recomendações importantes para cumprir este desafio.