por Miguel Nisembaum
No hoje assustadoramente longínquo final dos anos 90, foi dado o alerta de que as empresas travariam uma guerra por talentos.
Dizia-se que o sucesso futuro das organizações dependia da capacidade de atração, desenvolvimento e retenção de colaboradores talentosos. Um ativo que seria cada vez mais valorizado e com alta demanda.
Essa guerra parece ter sido perdida de todos os lados.
Claro que temos colaboradores que contribuem com excelência e trazem resultados importantes para as empresas, mas eles são a exceção.