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Neste sexto artigo da Newsletter Bem-estar no centro da estratégia junto com o Hugo Nisembaum falamos sobre a grande resignação, carreiras líquidas e da importância de incluir dimensões que ajudem a encontrar mais significado no trabalho.

Em janeiro 2020, quando ainda não sabíamos realmente o que seria um “mundo de incertezas” publicamos um artigo com o seguinte título:

Gestão de Carreira Liquida: uma das poucas certezas em um mundo de incerteza.

Nos apareceu com clareza a ideia de modernidade liquida proposta por Zygmunt Bauman.

“Escolhi chamar de modernidade líquida a crescente convicção de que a mudança é a única coisa permanente e a incerteza, a única certeza.” 

“A estas mudanças, cada vez mais disruptivas, que exigem adaptar-se em alta velocidade, se contrapõe a fragilidade de correr, escorregar e não ter tempo de refletir, de pensar. Nunca estivemos tão ansiosos, deprimidos e perdidos em relação ao futuro.”

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Neste quarto artigo da newsletter bem-estar no centro da estratégia eu e meu sócio Hugo Nisembaum falamos das razões pelas quais a grande maioria das estratégias falham ou perdem valor e do impacto de colocar as pessoas no centro da construção da estratégia.

De acordo com uma pesquisa feita em 2018 pela Bain company, o Planejamento Estratégico ainda é a metodologia mais popular entre os gestores. Ainda assim os resultados desse planejamento não respondem as expectativas.

Um estudo feito pelo MIT SLOAN indica que de 50% a 90% das estratégias desenhadas pelos líderes não funcionam.

É bastante decepcionante diante da quantidade de recursos investidas no desenho de estratégias é estimado anualmente (só nos Estados Unidos) um investimento de U$ 30 bilhões de dólares e os CEOs investem 20% de suas horas de trabalho focando na estratégia. 

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Neste segundo artigo falando de bem-estar no centro da estratégia vamos falar de algo que percebemos e normalmente não medimos, da energia positiva nos relacionamentos e o impacto no bem-estar e nos resultados.

Por mais abstrato que pareça existem interações que nos energizam e outras que sugam nossas energias.

Existe uma preferência natural pela busca por interações que nos energizam e evitar interações que nos desgastam.

Esta busca natural pela luz é chamada de "efeito heliotrópico", o que significa simplesmente que todo sistema vivo tem uma tendência em direção à luz e ao afastamento da escuridão, ou uma tendência de buscar o que dá vida e fugir do que ameaça a vida. Por exemplo, se você colocar uma planta perto de uma janela de frente para o sol, você logo notará que a planta começa a se inclinar para a luz.

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Neste artigo da série bem-estar no centro da estratégia comento como encontrar significado no trabalho contribui para acelerar as transformações individuais, das equipes e das empresas.

Por mais que o tema possa parecer abstrato vou trazer exemplos bem concretos de como transformações estratégicas foram aceleradas ao aplicar metodologias que trabalham a reflexão e a reformulação do trabalho para encontrar mais significado.

No artigo que inaugurou a série falando de Humanocracia detalho bem o estado da força de trabalho atual comentando os baixos índices de engajamento, sobrecarga de trabalho, burnout e a grande resignação que é o fenômeno das pessoas deixando seus trabalhos para procurar atividades que tragam mais significado e maior qualidade de vida.

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Neste artigo em colaboração com o meu sócio Hugo Nisembaum queremos mais do que trazer um review do incrível livro Humanocracia do Gary Hamel e Michele Zanini e mostrar como muitas frentes de pesquisa e prática apontam uma visão convergente de que precisamos mudar a forma em que as organizações estão estruturadas bem como seus modelos de gestão.

Muito se fala da escassez de talentos e pouco se fala do desperdício de potencial humano nas organizações, basta ver a situação global dos colaboradores para entender que existe mais desperdício de talento do que falta de talentos.